quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Católicos franceses na luta contra o casamento gay

A igreja Católica na França também tem levantado a bandeira da família. A posição católica colocou luz sobre o debate do casamento gay, algo raro na França - um país laico em que a Igreja raramente tem voz sobre assuntos políticos.

Segundo uma pesquisa, realizada pelo instituto IFOP entre os dias 9 e 13 de agosto, 65% dos franceses são a favor da união entre pessoas do mesmo sexo, e 53% concordam com a adoção de crianças por casais homossexuais. Entre os católicos praticantes, a proporção é de 45% e 36%, respectivamente.

Leia, abaixo, a matéria na íntegra.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Agora eles apelaram!

Se a comunidade gay quer tanto a aceitação social e a igualdade de direitos, por que, então, está seguindo o caminho da segregação, do isolamento ou, melhor ainda, do exclusivismo? Pousadas exclusivas para o público gay não parece uma iniciativa de quem deseja igualdade na esfera social.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Tendência de comportamento familiar

Se a igreja de Cristo não se posicionar hoje, a tendência de comportamento das famílias será esta, que você vai assistir no vídeo abaixo chamado "TEMPOS MODERNOS". Não é exagero! Estamos caminhando, a passos largos, para uma época de total distorção da Palavra de Deus.


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Ex-travesti, que hoje é pastor evangélico, afirma: “A homossexualidade pode ser desaprendida”



O pastor evangélico Joide Miranda, de 47 anos, que até os 26 era travesti, concedeu uma entrevista ao G1, em que falou de sua mudança de vida e de como tem trabalhado para auxiliar pessoas que queiram largar a homossexualidade.
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Líder da Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABexLGBTTs), Miranda usa sua experiência como ex-travesti para ajudar quem deseja abandonar a homossexualidade e diz que é visto como referência para “aqueles que querem deixar o estado da homossexualidade”.

- A homossexualidade é um vício que, muitas vezes, vem desde a infância. Achava que era impossível mudar, mas é uma conduta que pode ser desaprendida – afirma o pastor Joide Miranda.
Ele assumiu a homossexualidade aos 14 anos de idade e, se dizendo “totalmente restaurado”, afirma que o trabalho que desenvolve busca a cura e a mudança a partir da espiritualidade e da experiência de vida dele. Apesar do Conselho Federal de Psicologia (CFP) orientar profissionais da área a não colaborar com serviços que ofereçam tratamento e cura para homossexualidade, ele afirma que a ajuda da psicologia seria importante nesse processo.

- Quando a pessoa resolve mudar, o interior está todo bagunçado e demora algum tempo para mudar completamente, inclusive os trejeitos femininos – ressalta o pastor, que depois da mudança retirou as próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris.

Édna, mulher com quem o pastor é casado há 14 anos, hoje o acompanha nas palestras e aconselhamentos, e diz que no início ajudou o marido com a mudança.

- Falava para ele que não era para colocar a mão na cintura, nem cruzar as pernas como mulher – ressalta Édna, que enfatiza, porém, que se casou com um heterossexual, e que nunca teve dúvidas quanto à mudança de Joide, mas que no início do relacionamento enfrentou certo preconceito por parte daqueles que não acreditavam na mudança de Joide.

- Tive tudo que um travesti sonha, como glamour e dinheiro, mas não era feliz. Sentia um vazio muito grande dentro de mim. Era uma vida de hipocrisia – recorda Joide, ao se dizer realizado hoje com a mulher e o filho.

O pastor conclui a entrevista afirmando que a homossexualidade está na mente e, por isso, pode ser restaurada. Ele ainda cita a própria experiência como exemplo, e afirma que teve sua heterossexualidade violada quando sofreu abuso na infância.

Fonte: Redação Gospel+

terça-feira, 31 de julho de 2012

Eleições 2012: Gays distribuem nova cartilha

Uma nova cartilha tem sido distribuída pelo movimento LGBT onde “votar bem” é evitar candidatos evangélicos ou aqueles que falem de “valores morais ou de família”

Um grupo ativista gay elaborou e publicou uma cartilha eleitoral que apresenta uma série de direcionamentos, visando instruir os homossexuais a votarem apenas em candidatos que apoiem as causas defendidas pela chamada “agenda gay”.
Em seu texto de apresentação, a cartilha afirma ter sido criada “motivada pelo desejo de cumprimento do bem estar do indivíduo e da pessoa LGBT”. Batizado “Cartilha LGBT para as Eleições 2012/2014″, o material é assinado por membros da LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros) Brasil e com colaboração de usuários do Orkut e Facebook.
- Uma das ações mais diretas e eficazes nesse sentido está em nossa representação nas entranhas políticas para promover adição de leis que atendam nossas demandas – completa o texto, que afirma que tal cartilha é baseada nos princípios de igualdade da Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Constituição Federal.
Afirmando que os eleitores gays devem colocar como prioridade em seu voto o fato de “ser um LGBT”, à frente de seus outros aspectos sociais como, inclusive, orientação política, o texto descreve como identificar os candidatos que apoiem a causa gay, e também lista os políticos a serem combatidos pelos homossexuais, dando grande destaque aos cristãos, e aos que falem de “valores morais”.
- Os grupos que se opõem aos nossos direitos, principalmente os fundamentalistas evangélicos e católicos, estão cada vez mais organizados e articulados, ganhando cada vez mais espaço e prestígio nos fóruns políticos – destaca a cartilha.
Entres as características que cita a serem observadas em um candidato, a cartilha exalta o fato de o candidato ser homossexual ou “francamente simpatizante”.
- Devemos preferir candidatos LGBT ou claramente pró-LGBT ainda que isso signifique deixar de votar no nosso amigo, parente ou partido, se estes não se comprometerem sinceramente com a nossa causa – conclui o texto de apresentação da cartilha, que em seguida fala brevemente sobre o funcionamento do sistema eleitoral no Brasil.
A maior parte da cartilha é dedicada a listar partidos que devem ser evitados pelos gays nas eleições, os principais motivos declarados pela cartilha para se evitar esses partidos é a presença de membros dos mesmos na Frente Parlamentar Evangélica (FPE) e a representatividade dos políticos evangélicos na legenda.
Um dos criadores da cartilha foi o médico Álvaro de Lima Oliveira, 38, que afirma que uma das motivações para a criação do documento foi que “todos conhecem a bancada evangélica, mas ninguém sabe quem faz parte da bancada de livre expressão sexual”.

Leia aqui, na íntegra, a Cartilha gay para Eleições 2012/2014.